sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Decralação de amor número cem na suíte número cinco

Acho que agora, depois de tanto tempo, você entendeu o que eu gritava ajoelhado, mergulhado em desespero e devoção em plenos vinte e quatro anos de idade, cedo demais , minha querida, nunca tarde demais, por mais que eu jure, minta , case, fuja, nunca será tarde demais para você. Somos Solidão e tormenta e Só nós suportamos um ao outro, na alegria e na sanidade, na paz e na tempestade, pra sempre até o inferno, até o Céu até o fim. E sei, eu sabia, eu sempre soube, e quando você souber também, desce a conçolação e me encontra na praça. Vou estra te esperando com meu Vinho e meu Beck na mão. com aquele coração de piche na mão. ou então eu pego um Taxi e te busco em algum lugar, numa festa falida, na rodoviaria suja. num boteco de quinta, onde voce estiver eu te busco, se você me chamar, assim como agora, meu amor porque...

Eu...
Ainda...
Acredito...

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